segunda-feira, 30 de maio de 2011

Uma dose de remédio ou de veneno

Uma dose de remédio ou de veneno
por Alexandre Nicoletti Hedlund

 "Tirem minhas riquezas, mas não tirem minha liberdade..." acho que já ouvi alguém falando isso, mas ficou pessoal para um transeunte que voltou de viagem ontem a noite. Confesso, meus caros e caras, que apesar dos buracos, pedágios e pormenores, a viagem fez revigorar minhas forças para continuar transeunte e querer seguir.

Além do objetivo principal que era um concurso, tive a honra de conhecer duas pessoas fantásticas (Andrea[Old] e Joaquim[Fran]). Essas duas pessoas com certeza entram diretamente para o rol dos amigos desse transeunte, pois conseguiram em pouco tempo me fazer rir e retomar as estradas da escrita que haviam sido abandonadas por um tempo.

Mais que isso, pude rever três pessoas que admiro desde sempre, Old e Francelize, meus amigos "das noites vazias, de uma boemia, sem razão de ser..." e a querida Moema que encontrei no agradável frio do bloco vermelho da PUC...

Por último, não poderia deixar de lado as lindas canções - e como não seriam, sendo de quem são - da "banda mais bonita da cidade"...cantando com Leo Fressato.




Com isso tudo, ficou uma dúvida sobre a viagem. Para um transeunte como sou, uma viagem dessas é veneno ou remédio?

Aos que esperavam comodismo e calmaria, total opacidade, insanidade e letargia, torceram por veneno.
Aos que, torcem pelos infortúnios bem sucedidos deste que vos escreve, um doce elixir.

Assim, só posso dizer que remédio ou veneno, volto a escrever com tanta voracidade que mal caibo nesse mundo.

Fica o registro, ainda que parcial, visto que a viagem foi muito mais que isso, mas do resto, só cabe a mim.


Beijos e abraços,


Alexandre.

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